Resenha: Ye Cheng (C-drama)

 

Olá diamantes!

“Ye Cheng” é uma série dramática de 2023 dirigida por Luo Zhi Gang, baseada em um romance de Xi Ge.


Sinopse: No Reino de Great Chu, as mulheres reinam supremas. Elas ocupam todos os cargos principais, treinam como guerreiras e governam a terra. Os homens, por outro lado, devem servir, realizar tarefas domésticas e obedecer às suas esposas. Um sistema matrilinear garante que os títulos sejam passados de mãe para filha, sem que os homens jamais façam parte disso. Shu Cheng (Claire Jia) é uma princesa nessa terra e, além disso, uma lutadora ferrenha. Mas um dia, o palácio real é atacado. As líderes Chu ficam para lutar — enviando Shu Cheng para escapar, protegida por um bando de soldados mulheres.
Mas, ao sair do palácio, Shu Cheng se depara com o que parece ser um corcunda ferido. Ela fica com pena dele e o carrega para fora do palácio. Mas uma emboscada está à espreita: um assassino derrota o guarda-costas de Shu Cheng e, ao tentar defender suas companheiras guerreiras, parece que Shu Cheng será abatida. Mas o “corcunda” vem em seu socorro, afastando o agressor. Acontece que ele é Shen Ye (Yuan Hao), um homem com muitos disfarces misteriosos que amou Shu Cheng de forma platônica por toda a vida. Enquanto Shu Cheng tenta restaurar a ordem em um mundo turbulento, ela se pergunta se pode confiar em Shen Ye o suficiente para dar a ele seu coração...

O protagonista masculino é lindo, atrevido e carismático. Sabemos da origem nobre dele, mas nunca fica exatamente claro de onde vem o seu poder. Nota-se que ele já era um líder capaz no ínicio, antes mesmo de se tornar o chefe da Corte Noturna. Então, tendo em vista que a mãe biológica dele (imperatriz) não confiava nele ao ponto de lhe dar poder, de onde este vinha? Da família adotiva? Não fica claro.

Shu Cheng é uma princesa, através dela somos capazes de perceber o motivo pelo qual a imperatriz teme a família dela. Além do exército ao comando deles, os Shu tem o respeito das famílias nobres. 

A melhor amiga da protagonista é chata 99% das vezes, chega ser irritante ver ela sofrendo e voltando pelo mesmo caminho todas as vezes.

O final foi bem mais ou menos, entendo que os roteiristas quiseram mostrar que o poder não é tudo e afins... mas sejamos sinceros, elas desconfiavam a beça uma da outra, não engoli o fato de que elas desistiram da luta. No máximo adiaram a disputa devido ao estado "a beira da morte" em que se encontravam suas filhas.


Nota: 7/10

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